segunda-feira, 31 de agosto de 2009

Alzheimer: Metais pesados e sua quelação pela clorela

Algumas das causas mais conhecidas da doença de Alzheimer e da demência são:
  • falta de oxigênio (à medida que o corpo envelhece, menos oxigênio é absorvido);
  • derrame;
  • drogas ilícitas;
  • drogas prescritas;
  • dieta acidífera e falta de substâncias que alcalinizam o corpo, o que leva ao desenvolvimento de leveduras, fungos, bolor e bactérias;
  • aspartame, glutamato monossódico, proteína vegetal hidrolisada (HVP), cisteína;
  • ácidos graxos trans (gordura hidrogenada), encontrados em margarina, pasta de amendoim e quase todos os alimentos processados, inclusive óleo de canola;
  • metais pesados, como mercúrio, chumbo (encontrado em chocolate, entre outras coisas).

METAIS PESADOS: OS GRANDES VILÕES

Há várias décadas os metais pesados são a principal causa do Alzheimer e da demência, e talvez da doença de Parkinson e de outras doenças do cérebro.

Duas das principais fontes de metais pesados no nosso organismo são o amálgama dental (restaurações prateadas de dentes) e as vacinas.

Quando o cérebro recebe todo o oxigênio de que precisa, a mente é clara e aguçada. Porém, quando elementos como os citados anteriormente, sobretudo os metais pesados, bloqueiam o fluxo de oxigênio no cérebro, problemas maiores surgem.

Chumbo, mercúrio, alumínio, flúor e outros metais pesados são a principal causa da doença de Alzheimer. Os metais pesados entram no corpo por diversas maneiras, mas principalmente por meio:

  • do amálgama dental (mercúrio);
  • de utensílios para cozinhar (alumínio, ferro);
  • de alimentos que comemos e das coisas que bebemos – alimentos industrializados, enlatados, com agrotóxico (mercúrio, alumínio, etc.);
  • do ar poluído que respiramos (chumbo e muitos outros).

Mercúrio

O maior culpado pela doença de Alzheimer e pela demência é o mercúrio, liberado sobretudo pelo amálgama dental (prata).

No mundo, há mais de 4.000 trabalhos de pesquisa indicando que o mercúrio é uma substância altamente tóxica.

Veja o que o Dr. Michael Ziff (http://www.whale.to/a/toxic_dentistry.html) diz sobre tal assunto: "Você não poderia pegar um termômetro que estivesse vazando, colocá-lo na sua boca e deixá-lo lá 24 horas por dia, 365 dias por ano. Contudo, isso é exatamente o que acontece quando uma restauração de amálgama é colocada na sua boca”.

As obturações dentais de amálgama contribuem com mais mercúrio para o corpo humano do que todas as outras fontes combinadas (dieta, ar, água, vacinas, etc.). Essas obturações contêm 50% de mercúrio (mais neurotóxico do que o chumbo, o cádmio e o arsênico).


A combinação do alumínio com o flúor

Pesquisas constataram que existem altíssimas concentrações de alumínio no cérebro dos doentes de Alzheimer e de outras vítimas de doenças neurológicas, inclusive aids; bem como mostraram que a doença de Alzheimer veio depois que as pessoas começaram a usar panelas de alumínio, metal que se multiplica em contato com o flúor presente na água.

O alumínio não é tecnicamente um metal pesado, mas é tão tóxico que muitas pessoas o categorizam como tal.


LEVEDURA, FUNGOS E BOLOR

Devido às "modernas" práticas agrícolas, ao processamento de alimentos, etc., praticamente todo mundo tem levedura e fungos no corpo. Além disso, muitas casas têm bolor crescendo nas paredes e ninguém percebe isso.

Certas leveduras e fungos produzem compostos químicos venenosos (micotoxinas) e os liberam no ar e no corpo.

Para se livrar da levedura e dos fungos, a solução é adotar dietas altamente alcalinas e evitar (ou pelo menos cortar) açúcar, produtos lácteos, carne (que é acidífera), alimentos refinados, entre outros – que alimentam as leveduras, os fungos e o bolor.

Existe uma grande variedade de alimentos e suplementos que matam leveduras e fungos, como extrato de semente de grapefruit, hidraste, nogueira-preta, alho e equinácea.


TRATAMENTOS

A primeira atitude a se fazer no caso da doença de Alzheimer e da demência é retirar os metais pesados do sangue.

Para isso, pode-se fazer a terapia da quelação – injeção intravenosa dada por um médico, que geralmente trabalha com medicina ortomolecular. A quelação, porém, pode retirar também elementos importantes para o organismo, como o zinco, razão pela qual não é recomendada por alguns especialistas.

A clorela também promove a quelação. Começa-se com dois a três gramas por dia e vai-se aumentando devagar (para evitar diarréia) até chegar a quinze ou vinte gramas ao dia. A vantagem é que, como a clorela é um alimento, pode-se tomá-la sempre.

É muito importante também trocar o amálgama dental (prata) por resina. Entretanto, como uma grande quantidade de mercúrio é liberada durante a retirada do amálgama, é preciso tomar três cápsulas de carvão vegetal antes e depois do procedimento. O carvão vegetal age como uma esponja, agarrando as partículas de metais que respiramos durante o procedimento. Outra sugestão é ingerir de vinte a trinta gramas de clorela (lembre-se de que demora-se um pouco a atingir essa quantidade, como visto acima) tanto antes quanto depois, para quelar as altas quantidades de mercúrio que serão liberadas. (Leia neste blog uma matéria sobre clorela.)

No caso de pessoas muito idosas, a remoção do amálgama dental não é muito indicada. O ideal é submetê-las a um programa agressivo de quelação.

Outro alimento que ajuda na retirada dos metais pesados é a maçã. Coma muita maçã (sem casca, se não for orgânica).

Também é importante trocar todas as panelas de alumínio (veja matéria neste blog) e não consumir alimentos armazenados em latas de alumínio.

Por fim, deve-se eliminar de vez da dieta alimentos que contenham aspartame, glutamato monossódico, proteína vegetal hidrolisada e cisteína, bem como evitar açúcar e produtos lácteos.

1 Comentários:

Às 20 de outubro de 2009 às 20:23 , Blogger Wagner Kuemp disse...

Ola Edson,gostei muito do artigo e do blog.Queria saber se posso citar e recomenda-lo em meu blog.Parabéns pelo trabalho e boa sorte.

 

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